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Hospital Primavera realiza procedimento cardíaco inédito no estado

  • Foto do escritor: Luxo Aju
    Luxo Aju
  • 17 de jun. de 2024
  • 2 min de leitura

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A Rede Primavera mais uma vez sai na frente é realiza de forma inédita no estado, pelo cardiologista intervencionista Dr. Thiago Lopes e equipe, um procedimento cardiológico de implante percutâneo de válvula para tratamento de insuficiência aórtica, conhecido como TAVI (Transcatheter Aortic Valve Implantation). Trata-se de um implante percutâneo de válvula para tratamento de insuficiência aórtica, que é uma condição cardíaca em que o sangue da aorta retorna para o interior do ventrículo esquerdo, durante a diástole, uma vez que ocorre uma insuficiência valvar. Essa condição pode ser primária, quando acomete diretamente os folhetos, bem como pode ser secundária, ocorrendo por dilatação do anel e da falta na coaptação.


Esse procedimento é amplamente utilizado nos casos de estenose aórtica. Neste caso, em específico, ao invés do tratamento de uma estenose aórtica, foi realizado o implante da prótese valvar em uma insuficiência aórtica. Essas próteses são dedicadas para determinadas anatomias, porém após estudo minuncioso unindo imagens de tomografia, ecocardiograma e do próprio cateterismo chegou-se a conclusão de que era possível realizar o tratamento proposto.


A intervenção proporciona benefícios em relação ao tratamento clínico. Percebe-se o aumento da expectativa de vida e da qualidade de vida e a redução de sintomas relacionados à insuficiência cardíaca, bem como do número de internações hospitalares. No entanto, os estudos demonstram que no primeiro mês após a realização do TAVI existem riscos de o paciente ter de refazer o procedimento, utilizar marcapasso, apresentar insuficiência renal, complicações cardiovasculares, acidente vascular cerebral e até mesmo vir a óbito.


Todo mecanismo foi realizado com anestesia local e sedação pelo anestesista, Dr. Maxsuel Marques. Além disso, contou com a participação da ecocadiografia, Dra. Tissiana Souza, durante todo o procedimento minimizando a exposição à radiação e ao contraste. Os acessos ocorreram apenas por punção arterial e venosa. O pós-operatório foi realizado em UTI cardiológica aos cuidados da Dra. Juliane Seabra. Após um desfecho com sucesso, o paciente teve alta hospitalar quatro dia após o procedimento. "Quero agradecer a toda equipe da hemodinâmica pela proeza e a capacidade em oferecer sempre uma melhor assistência ao paciente", finalizou Dr. Thiago Lopes.

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