Por: Gabriela Rezende
Novas conexões irão acontecer no ambiente de trabalho, viagens, vida social, comunicação, ou seja, em diversas áreas e ambientes. A ideia é uma imersão que irá representar a possibilidade de acessar uma espécie de realidade paralela, nem sempre real, pode ser ficcional.
O usuário conseguirá ter a sensação de estar dentro da própria internet e experimentar a conexão de maneira mais completa e parecida com o mundo real.
A principal diferença é que é um espaço tridimensional, onde haverá uma sensação de estar dentro do mundo digital. Hoje as experiências na Internet são bidimensionais, ou seja, a navegação é realizada pela tela do dispositivo. No metaverso, um ambiente 3D pode ser acessado através de diversos aparelhos como fones de ouvido, óculos ou relógios conectados. Tecnicamente, o metaverso não é algo real, mas busca passar uma sensação de realidade, e possui toda uma estrutura no mundo real para isso.
Empresas como Amazon, Microsoft, Fecebook, Epic Games, Nvidia, Tencent e muitas outras já estão investindo e potencializando suas tecnologias como realidade virtual, aumentada, tokens, criptomoedas, blockchain para sair a frente nas soluções.
Além disso, muitas companhias brasileiras, multinacionais e investidores, planejam evoluir e melhorar a tecnologia com novas funcionalidades. Ela funciona bem em games, mas a expectativa para os próximos anos é um grande crescimento nesse setor, qualidade, preço acessível e uma grande revolução tecnológica.
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Gabriela Rezende, empresária atualmente Cofoundadora e Diretora da We.Brasil, startup do setor de Arquitetura, Decoração e Design de Interiores. https://www.linkedin.com/in/rita-gabriela-rezende-oliveira-12116043/