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Na Avon, Projeto Diva instrumentaliza compromisso antirracista da marca

Foto do escritor: Luxo AjuLuxo Aju


Em um País onde o mercado de trabalho não espelha a diversidade étnico-racial e de gênero de sua população - resultando em caminhos mais desfavoráveis para negros e mulheres na conquista de um emprego ou na ascensão da carreira -, é fundamental impulsionar a participação desses profissionais nas equipes e nos cargos de liderança. Na Avon, o Projeto DIVA (Diversidade + Avon) tem, desde 2021, investido em ações focadas em atrair, reter e desenvolver talentos negros, além de promover a conscientização sobre o tema, buscando acelerar o cumprimento das metas do compromisso antirracista da marca, que deseja ter 30% de mulheres negras em posição de liderança até 2030.


E tem funcionado: desde a divulgação do seu Compromisso Antirracista, 51% dos novos contratados da Avon são pessoas negras, sendo 92% de mulheres em cargos na Força de Vendas. Para marcar esses avanços e refletir sobre o Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha (25/7), a Avon reuniu em sua sede na Capital paulista no dia 28, um grupo de mulheres negras que atuam em diversas áreas da companhia para um momento de acolhimento entre pares e de trocas sobre suas jornadas pessoais e profissionais.


Nomes como Carla Moraes (Diretora de E-Commerce da Avon Latam), Janaína Gomes (Gerente de PR – Reputação e Comunicação da Avon e da Natura Brasil) e Patrícia França (Analista Senior de Finanças da Avon Brasil) compartilharam suas experiências e reforçaram a importância da sororidade e de ter aliadas na empresa, como pontos de suporte, referência e inspiração. Logo após a roda de conversa, o grupo recebeu a participação surpresa de outras mulheres da liderança da Avon, que se ofereceram para amadrinhar colaboradoras negras e apoiar o crescimento delas em suas carreiras. Inspiradas no movimento “uma sobe e puxa a outra”, todas vestiram a camisa e se conectaram, refletindo o compromisso da Avon que há mais de 135 anos incentiva o empoderamento e empreendedorismo de mulheres.

“Ter uma madrinha não é sinônimo de fragilidade. No mundo corporativo estamos falando de desenvolvimento de carreira, de força e expertise compartilhadas. Como as lideranças costumam ser homens, as mulheres têm pouco acesso a esses mentores. Então ter o suporte mais próximo de outra mulher como madrinha pode ajudar a acelerar as carreiras dos nossos talentos negros femininos, além do programa de mentoria que também já existe no DIVA”, analisa Carla Moraes.

“É muito importante que tenhamos essa sensação e sentimento de pertencimento. A Avon é uma empresa que nos dá essa oportunidade de trazer assuntos que normalmente não são discutidos em outros grupos. É um momento de muita sensibilidade, de tocar em feridas e situações que não foram vivenciadas por outras pessoas. Então é um grupo que tem essa vivência, troca de informações, de experiências de vida, mas também das coisas boas que também acontecem”, afirma Patrícia França.

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