Com o propósito de investir no aprimoramento dos serviços e em tecnologia de ponta, a Rede Primavera passou a disponibilizar o exame de ultrassonografia para mapeamento de endometriose e adquiriu um novo aparelho de ultrassonografia de última geração, que possibilita uma melhor resolução de imagem, com capacidade de identificar o problema com maior precisão.
A endometriose é uma doença caracterizada pela presença do endométrio – tecido que reveste o útero internamente – em outros locais. É a principal causa de infertilidade em mulheres em idade reprodutiva e suas principais manifestações clínicas são cólicas menstruais intensas, dor pélvica, dor durante a relação sexual, mudança do hábito intestinal e urinário durante o período menstrual. Na presença da suspeita clínica, o ginecologista pode solicitar exames para detecção e mapeamento da endometriose.
A ultrassonografia para mapeamento de endometriose é um exame com alta acurácia na avaliação da doença, podendo ser utilizado como exame inicial nas pacientes com suspeita clínica da doença. O exame tem como objetivo o mapeamento dos focos de endometriose, permitindo o adequado planejamento do tratamento cirúrgico ou clínico. É um exame acessível, realizado após preparo intestinal, sem radiação, que apresenta alta sensibilidade e especificidade na detecção da endometriose profunda.
O radiologista da Rede Primavera, Dr. Isaac Santiago, alerta que para manter os cuidados com a saúde das mulheres, prevenir é sempre a melhor escolha.
Procurar atendimento médico para consultas regulares e caso tenha sintomas que necessitem de avaliação são fundamentais para manter a saúde em dia, ajudando a detectar doenças em estágio inicial.
"Quanto mais precoce se descobrir a endometriose, melhor é para o tratamento e para a qualidade de vida da mulher. É para isso, todas nós devemos nos consultar anualmente com uma ginecologista para essa investigação e diagnóstico e, se for o caso, iniciar o tratamento que pode e deve ser multidisciplinar, com uso de medicação, suspensão da menstruação, e pode ser cirúrgico em casos selecionados", enfatizou a coordenadora médica do Espaço da Mulher da Rede Primavera, Dra. Marina de Pádua.
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